Me fervo no hoje, do tolo saudosismo que invade a imaculada fortaleza de areia. (Constrói-se em clichês, com a superficialidade lhe fazendo guarda; nunca perceberão aqueles sem olhos para ver).
Nem o quero que percebam, gosto da dúvida e pouco da indiferença: o desdenhar é do Homem como o latir é do cão.
E em nossas inerências somos sinceros, sem mazelos fúteis, solidariedades inúteis, que de nada valem sem intuito.
Os debates me promovem ódio, mas deles só compro a saudade. Quando era tão simples; não existiam metáforas nem analogias e um chocolate era apenas um chocolate.
Pro inferno com o simbolismo!
O que preenche de fato é não saber que não se sabe, a partir daí, apenas a ignorância daquele que se considera conhecedor.
15/12/2013
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